Dom Quixote e os perigos do amor excessivo aos livros

“Em suma, tanto naquelas leituras se enfrascou, que passava as noites de claro em claro e os dias de escuro em escuro, e assim, do pouco dormir e do muito ler, se lhe secou o cérebro, de maneira que chegou a perder o juízo. Encheu-se-lhe a fantasia de tudo que achava nos livros, assim de … Continue lendo Dom Quixote e os perigos do amor excessivo aos livros

Entre o sagrado e o profano: o interdito ao riso

ANTONIO OZAÍ DA SILVA* ** “O homem é o único animal que ri” Aristóteles “Sim, nós temos o direito de caricaturar Deus” France Soir[1] "One of the great tragedies of Islam is that it has not had its own Enlightenment and therefore there is no coherent point where it can break through the crust and … Continue lendo Entre o sagrado e o profano: o interdito ao riso

Fahrenheit 451

Fahrenheit 451, de Ray Bradbury[1], é uma obra sobre uma sociedade na qual os livros foram proscritos, em que a simples posse de obras literárias ou filosóficas constitui crime. Nesta sociedade fictícia, que resolveu o problema dos incêndios residenciais, o trabalho dos bombeiros consiste em queimar os livros, “para evitar que suas quimeras perturbem o … Continue lendo Fahrenheit 451